Há um mês, o governo federal flexibilizou a entrada da fronteira entre o Brasil e a Venezuela na cidade de Pacaraina, em Roraima. Venezuelanos chegando ao país por rotas clandestinas ou oficiais. Migrantes dormem em caixas de papelãoCaíque Rodrigues/G1 RRGrandes filas se formas nas ruas de Pacaraima, município de Roraima que faz fronteira com a VenezuelaCaíque Rodrigues/G1Muitos dos migrantes deficientes físicos, idosos e crianças expostos à insalubridade e ao perigo nas ruas do municípioCaíque Rodrigues/G1Milagros Componce, "passamos por situações muito fortes"Caíque Rodrigues/G1Anahí Pereira, "tenho força para trabalhar".Caíque Rodrigues/G1Mortimer Jose, "uma situação desastrosa"Caíque Rodrigues/G1Norandy Melin, "toda a população venezuelana está passando necessidade"Caíque Rodrigues/G1Venezuelanos dormem em caixas de papelão enquanto aguardam nas filasCaíque Rodrigues/G1Migrantes chegam a todo o momento durante o diaCaíque Rodrigues/G1De acordo com a Operação Acolhida, são cerca de 250 migrantes diariamente esperando nas filasCaíque Rodrigues/G1Migrantes aguardam em filas quilometricas por regularização no BrasilCaíque Rodrigues/G1Migrantes se protegem das chuvas aglomerando-se em calçadas Caíque Rodrigues/G1 A grande maioria dos migrantes entram no Brasil por rotas clandestinasCaíque Rodrigues/G1 O exercito organiza as filas com senhasCaíque Rodrigues/G1 RRFamílias aguandam por regularizaçãoCaíque Rodrigues/G1 RRMigrantes dormem em calçada para se proteger das chuvasCaíque Rodrigues/G1 RROrganização das filas Caíque Rodrigues/G1 RR
