Engenheiros da Universidade de Columbia, em Nova York (EUA), desenvolveram um chip médico tão pequeno que pode ser injetado em pacientes usando uma agulha hipodérmica de calibre 18 – 1,20 x 40 milímetros. Mas calma: o dispositivo é alimentado por ultrassom e não foi feito para espioná-lo. Pelo menos é o que garante Ken Shepherd, professor de Engenharia Elétrica e Biomédica, que criou o chip com o objetivo de monitorar a saúde do portador.
Nas últimas décadas, os dispositivos eletrônicos se tornaram cada vez menores. Mais e mais transistores foram adicionados aos seus circuitos integrados – e foi assim que passamos em pouco tempo de chips com mil transistores para chips com dezenas de bilhões. Essa densidade pode ser usada para fazer chips muito, muito pequenos.