“O descomissionamento pode gerar inúmeras oportunidades, não apenas para a indústria naval de nosso estado, mas também para vários setores da cadeia produtiva como infraestrutura, logística, gestão de resíduos e movimentação de carga, entre muitos outros serviços especializados. E essas oportunidades seguramente vão gerar mais empregos e renda para os fluminenses”, disse o governador Cláudio Castro.
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A comissão, integrada por autoridades do Instituo Estadual do Ambiente (Inea), Capitania dos Portos e Companhia Docas, além de especialistas, esteve reunida no Palácio Guanabara nesta segunda-feira (12) para discutir a questão, que também é analisada por um grupo de trabalho formado no âmbito da secretaria.
“Desde maio, quando assumi a comissão, esse problema das embarcações abandonadas vinha sendo mencionado em diversas reuniões, com diferentes players do setor da economia do mar. Seu descomissionamento já era apontado como uma das alternativas para solucionar o problema e, com o incidente do navio São Luiz, o assunto passou a ser prioridade”, explicou Cássio Coelho.
O próximo passo será solicitar celeridade ao Poder Judiciário para a realização do leilão do navio São Luiz, que será descomissionado.