O destaque para a maior variação positiva foi identificado em Mato Grosso (19,4%), com foco para os setores de produtos alimentícios (carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas e tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico).
Os outros estados que registraram crescimento foram Rio de Janeiro (4,6%), Amazonas (3,8%), Bahia (2,4%), Goiás (1,4%), Rio Grande do Sul (1,1%) e São Paulo (0,2%).
O destaque negativo foi o Pará (-9,1%), cujo resultado foi marcado pelas perdas das indústrias extrativas de minério de ferro. Na sequência, vem o Espírito Santo (-8,4%), influenciado pelo desempenho das indústrias extrativas (óleos brutos de petróleo, minérios de ferro e gás natural), produtos de minerais não metálicos e metalurgia.